Culminância do Projeto: “Adversidade
Cultural no Folclore Brasileiro” com Mini Exposição Cultural Folclórica”
Período / Desenvolvimento: 15/08
a 24/08
Que teve como objetivo geral:
Reconhecer e valorizar a diversidade cultural, partindo de um processo de
conhecimento e respeito de nossas identidades culturais, com o intuito de
resgatar e fomentar atitudes individuais e coletivas contra o preconceito e a
favor do respeito às diferenças.
E o Grande Dia Chegou!!
Foi no dia 24 de Agosto
Encerramento do Projeto , voltado para um estudo sobre a Diversidade Cultural ,
o nosso “Rico Folclore Brasileiro”
E Nesse dia foi um
Verdadeiro “Espetáculo Cultural”
Apresentação de Cantigas
de Roda , danças regionais oriundas de Lendas Folclóricas
Peças Teatrais entorno de vultos e Lendas Folclóricos:
ü
Peça baseada na Lenda
da Mandioca
A lenda da mandioca é um
exemplo do folclore dos índios tupis. Ela explica a origem desta raiz que é um
dos principais alimentos dos povos indígenas brasileiros.
De
acordo com a lenda, uma índia tupi deu a luz a uma indiazinha e a chamou de
Mani. A menina era linda e tinha a pele bem branca. Vivia feliz brincando pela
tribo. Toda tribo amava muito Mani, pois ela sempre transmitia muita felicidade
por onde passava.
Porém, um dia Mani ficou doente e toda tribo
ficou preocupada e triste. O pajé foi chamado e fez vários rituais de cura e
rezas para salvar a querida indiazinha. Porém, nada adiantou e a menina morreu.
Os pais de Mani resolveram enterrar o corpo da menina dentro da própria oca, pois esta era a tradição e o costume cultural do povo indígena tupi. Os pais regaram o local, onde a menina tinha sido enterrada, com água e muitas lágrimas.
Depois de alguns dias da morte de Mani, nasceu dentro da oca uma planta cuja raiz era marrom por fora e bem branquinha por dentro (da cor de Mani). Em homenagem a filha, a mãe deu o nome de Maniva à planta.
Os índios passaram a usar a raiz da nova planta para fazer farinha e uma bebida (cauim). Ela ganhou o nome de mandioca, ou seja, uma junção de Mani (nome da indiazinha morta) e oca (habitação indígena).
Peça baseado na lenda do "Homem do Saco"
Conta a
lenda que todo menino peralta devia se preocupar com um senhor de idade já bem
avançada que andava por aí com um enorme saco nas costas, era o chamado, Homem
do saco ou velho do saco, a lenda não
lhe dá nome e nem é bem clara em suas características, só dizia ser um velho de
roupas rasgadas, dentes pretos e ralos, dizia também ser corcunda.
Contavam que o “Homem do Saco” pegava
meninos malcriados e que faziam travessuras, meninos que desrespeitavam os pais
e bagunçavam nas escolas, colocava dentro do saco e levava para a casa dele
Peça Baseada na Lenda da Pisadeira
A Pisadeira é uma lenda do folclore brasileiro,
muito popular no interior dos estados de Minas Gerais e São Paulo. De acordo
com esta lenda, Pisadeira é uma mulher
de aparência assustadora. ... De baixa estatura, a Pisadeira é também
descrita com cabelos brancos desgranhados.
Peça baseada na Lenda do Romãozinho
Ele era um menino filho de lavrador, e
já nasceu vadio e malcriado. Adorava maltratar os animais e destruir plantas,
sua maldade já era aparente.
Um dia, sua mãe mandou-o levar o almoço
do pai que estava num roçado trabalhando. Ele foi, e como sempre, de má vontade
e esbravejando a mãe.
No meio do caminho, comeu a galinha
inteira, juntou os ossos, e levou para o pai. Quando o velho viu o monte de ossos
ao invés de comida, perguntou que brincadeira sem graça era aquela.
Romãozinho, ruim como era, querendo se
vingar da mãe, que tinha ficado em casa lavando roupa, disse:
"Foi isso que me deram... Acho que
minha mãe comeu a galinha com um homem que vai lá quando o senhor não tá em
casa, aí mandaram os ossos..."
Louco de raiva, acreditando no menino,
largou a enxada e o serviço, voltou para casa, puxou a peixeira e matou a
mulher.
Morrendo a velha amaldiçoou o filho que
estava rindo:
"Não morrerás nunca. Não
conhecerás céu ou inferno, nem descansarás enquanto existir um único ser vivo
na face da terra."
O marido morreu de arrependimento.
Romãozinho sumiu, rindo ainda.
Desde então, o moleque que nunca
cresce, anda pelas estradas, fazendo o que não presta. Quebra telhas a
pedradas, assombra gente, tira choco das galinhas. É pequeno, vive rindo,
e é ruim.
Não morrerá nunca enquanto existir um
humano na terra, e como levantou falso testemunho contra a própria mãe, nem no
inferno poderá entrar.
Explanação com caracterização de de Lendas e Vultos folclórico
ü Lenda da Caipora
ü Lenda da Bruxa
ü Lenda do lobisomem e Capeta
ü Lenda das Três Raças
Além de uma mini exposição baseados em pesquisas
sobre: “O Poder das Ervas
Medicinais”
Exposição de trabalhos
das crianças com origami sobre lendas e
curiosidades culturais .
Exposição de brinquedos de origem folclórico.
Contamos com a presença
das famílias , que estiveram prestigiando mais uma vez as nossas crianças e
adolescentes, porque o C.C.A Vila Itaim trabalha para fazer a diferença na vida
deles.
“Respeito a Riqueza da
Diversidade Cultural do nosso país é preservar as nossas origens e identidade” .
Parabenizamos as nossas crianças e adolescentes, pelo empenho esforço no desenvolvimento das atividades durante esse período e também pela performance e carisma nas apresentações.